http://www.slideshare.net/celestinocoutinho/posterpegadas-de-dinossuiros-em
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segunda-feira, 3 de novembro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
IX Congresso Cientistas em Ação - Resumos
Se quiserem consultar todos os resumos dos trabalhos concorrentes ao IX Congresso Cientistas em Ação consultem o site: http://www.estremoz.cienciaviva.pt/img/upload/Livro_Resumos_2014fechado.pdf
quinta-feira, 22 de maio de 2014
AFINAL, OS DINOSSÁURIOS TAMBÉM IAM À PRAIA
Os alunos do 9º anos concorreram com os trabalho “Afinal, os
dinossáurios também iam à praia”,
acabaram ambos em 1º lugar, ex aequo.
Numa saída de campo realizada em plenas férias da Páscoa à jazida
da pedreira da Ladeira (concelho de Porto de Mós), para observar e analisar a
grande diversidade e excelente preservação de muitos invertebrados marinhos,
estes alunos acabaram por descobrir pegadas de dinossáurios. Estas pegadas,
quase todas atribuíveis a bípedes herbívoros, mostram animais deslocando-se
dentro de água, com quase 1,5m de altura., tocando nos fundos lodosos apenas
com as pontas dos dedos – são mesmo conhecidas como «pegadas de natação» -
“AFINAL, OS DINOSSÁURIOS TAMBÉM IAM À PRAIA”.
RESUMO
Afinal, os dinossáurios também
iam à praia
Tomás Alvim, Sofia Cruz, Carlos
Marques – Grupo de Paleontologia, Agrupamento Escolas Paço de Arcos- 9º ano
O registo fóssil encontrado em
Portugal tem-se revelado significativo e diversificado. Particularmente, o
registo deixado por vertebrados Mesozóicos tem sido referido como de grande
importância para o conhecimento e
compreensão de comportamentos e evolução de diversos tipos de
dinossáurios. Muito importante, perante a escassez a nível mundial, é o registo conhecido para o
Jurássico médio, um intervalo de tempo em que o número de jazidas é muito
escasso.
Mas, no nosso País, jazidas
fossilíferas excepcionalmente notáveis, quer pela diversidade, quer pela
qualidade da preservação – geralmente conhecidas por Lagerstatten («locais para
descansar em paz») - são desconhecidas.
Muitos destes depósitos sedimentares exibem fósseis extraordinários com
preservação excepcional, incluindo por vezes a preservação dos tecidos moles
dos organismos. Tudo isto a propósito da descoberta em Dezembro de 2013,
salientada por vários órgãos de comunicação social, de uma nova jazida do
Jurássico médio – a pedreira da Ladeira (170 e os 166 milhões de anos). Nesta
pedreira desativada, em pleno Maciço Calcário Estremenho, a grande variedade e
abundância de organismos marinhos fossilizados é muito importante: três grupos
de equinodermes: equinoides (ouriços-do-mar), asteroides (estrelas-do-mar),
crinoides (lírios-do-mar), peixes, bivalves, crustáceos,… ., pelo que ficou
conhecida como «praia Jurássica». Também é de realçar a preservação destes
organismos, muitas vezes conservados como molde e contramolde, com uma
qualidade espectacular – articulados, ocorrendo como elementos do seu esqueleto
preservados in situ e com detalhes
fantásticos. Em Março passado, aproveitando as férias da Páscoa, deslocámo-nos
a esta pedreira, de difícil localização.
Embora possa não ser incluída numa Laggerstatte, os investigadores irão encontrar
motivos e argumentos para justificar a excepcional preservação dos
invertebrados e vertebrados marinhos ali encontrada (eventualmente o
enterramento de carcaças dos organismos num ambiente anóxico com uma quantidade
mínima de bactérias ou uma crise local que possa ter retardado a decomposição
aeróbica e aumentado as oportunidades para um acontecimento de mortalidade em
massa e de permineralização). A grande maioria dos Lagerstatten reconhecidos
inclui ou restos diretos dos organismos – somatofósseis - ou vestígios das suas
actividades – icnofósseis. Aqui, na pedreira da Ladeira, descobrimos também a
presença de pegadas de dinossáurios num dos estratos, provavelmente deixadas
numa altura de emersão e em que a coluna de água não ultrapassaria 1,5 m, com
os animais deslocando-se apoiando no fundo apenas as pontas dos dedos, numa
posição em que estariam quase a boiar. Estas amostras, hoje já relativamente
abundantes no registo fóssil mundial, são conhecidas por «pegadas de natação».
Identificámos estas pegadas de natação como deixadas por dinossáurios bípedes,
provavelmente do grupo dos ornitopodes, e ainda um número reduzido de pegadas
de mãos de sauropodes.
SER OU NÃO SER –IMPRESSÃO DE CAUDA DE DINOSSÁURIO
No IX Congresso Cientistas em Ação (Ciência Viva de
Estremos), 4 alunos do 6º ano
apresentaram um trabalho intitulado “Ser
ou não ser –impressão de cauda de dinossáurio” e receberam o prémio relativo ao
2º lugar.
Este trabalho surgiu depois de uma saída de campo às jazidas
de dinossáurios da baia dos lagosteiros e da pedra da mua (Cabo Espichel,
Sesimbra) e tenta explicar a origem de uma longa depressão alinhada com duas
pegadas de dinossáurio colocadas lado a lado.
Resumo
SER OU NÃO SER – IMPRESSÃO DE CAUDA DE DINOSSÁURIO
Afonso Melo, João Gonçalves, João Renato, Nuno Santos – 6º
ano
Grupo de Paleontologia – Agrupamento de Escolas de Paço de
Arcos
Os ossos dos dinossáurios assinalam a sua morte e as
transformações posteriores. Mas como é que eles viviam? Pegadas e outras
impressões do corpo constituem manifestações de vida, refletindo a anatomia em
acção. De fato, embora as partes duras nos digam muito sobre a estrutura
corporal dos dinossáurios e até a sua provável aparência, não fornecem
evidências tão concretas sobre os seus comportamentos. Assim, são os vários
tipos de icnofósseis que nos permitem interpretarmos comportamentos. A sua
caracterização, evidência de presença e/ou de ausência, são importantes para
aumentar os nossos conhecimentos. Entre eles, as impressões de caudas permitem
explicar comportamentos enquanto os animais progrediam e podem mesmo ser
utilizadas para fins de classificação. Em especial, impressões de caudas
associadas a marcas de agachamento – impressões de pés colocadas lado a lado,
dos ossos púbicos, algumas vezes até de mãos – e impressões longas de caudas
associadas a pegadas / pistas, podem ser utilizadas para determinarmos hábitos
locomotores e até inferirmos dados sobre a sua anatomia. Podem mesmo contribuir
para compreendermos melhor a evolução de alguns subgrupos de Dinosauria.
As primeiras reconstruções dos dinossáurios mostravam
animais arrastando passivamente as caudas quando progrediam em terra. A
ausência de impressões de caudas associadas com algumas pistas eram
interpretadas como resultado das caudas flutuarem em águas pouco profundas,
habitat supostamente preferido dos dinossáurios. Mas, de fato, os dinossáurios
não arrastavam normalmente as caudas. Já na década de 70 do século passado, com
base em evidências anatómicas e nos dados fornecidos pelas pistas fósseis,
conhecidas em número crescente, os investigadores tinham concluído que estes
répteis erguiam as caudas bem acima do solo. Mesmo sem algumas especializações
anatómicas – tendões da cauda ossificados, processos as vértebras caudais que
enrijeciam e reforçavam as caudas - a osteologia dos dinossáurios demonstra que
as caudas permaneciam erguidas.
Mesmo assim, existem alguns casos conhecidos de impressões
de caudas atribuídas a dinossáurios, embora em ínfima minoria. Entre eles, está
uma impressão descoberta em 1976 na jazida dos Lagosteiros, do Cretácico
inferior, e atribuída a um dinossáurio ornitópode que se teria parado (a única
conhecida para o nosso país). Embora a referência a esta eventual impressão
tenha sido muito resumida, nunca mais surgiu na literatura científica qualquer
dado adicional. Uma saída de campo a esta jazida permitiu-nos analisar mais em
pormenor a amostra e compará-la com outras conhecidas para várias jazidas a
nível mundial. Este estudo permitiu-nos tentar responder a algumas questões:
. são muitos os exemplos a nível mundial de impressões de
caudas de dinossáurios?
. estas marcas podem subdividir-se conforme o comportamento
dos seus autores?
. as impressões de caudas podem ser atribuídas a todos os
grupos de dinossáurios?
. podemos distinguir as impressões das caudas conforme o
grupo autor?
. quais as características típicas das impressões atribuídas
a caudas?
. que comportamentos podem ser inferidos a partir destas
amostras?
. podem ser estabelecidos alguns critérios para a definição
de “impressão de cauda”?
. estes critérios estarão presentes na impressão descoberta
na jazida dos Lagosteiros?
Os alunos dos 7º ano concorreram ao IX Congresso Cientistas em Ação, com o projeto “O Boltosaurus português”.
Os alunos do 7º ano do Grupo de Paleontologia apresentaram neste
Concurso um trabalho sobre as velocidades estimadas dos dinossáurios conhecidos
para Portugal, tendo como base a observação de uma pista de um carnívoro bípede
na jazida dos lagosteiros (Sesimbra) – “O BOLTOSAURUS PORTUGUÊS”.
RESUMO
O BOLTOSAURUS PORTUGUÊS
Maria Beatriz, Marta Ribeiro, Rafael Canas, Vasco Santinho
Grupo de Paleontologia – Agrupamento de Escolas de Paço de
Arcos – 7º ano
Inferir comportamentos para animais modernos é difícil; mas
para animais extintos é muito mais complexo. Perseguir e capturar presas é um
fator vital de sobrevivência dos predadores; conseguir fugir destes e evitar
ser morto é também muito importante para as presas. Por outro lado, desde há
muito que a questão controversa sobre o estatuto fisiológico dos dinossáurios
está em debate – sendo considerados como animais ectotérmicos, seriam geralmente
animais lentos; sendo homeotérmicos, poderiam deslocar-se em certas alturas a
velocidades relativamente elevadas. Assim, não surpreende que a velocidade de
deslocação de animais extintos tenha tanto interesse para os paleontólogos.
Sendo as pegadas / pistas fósseis o reflexo direto dos movimentos destes
animais, o registo icnológico constitui a base para inferências de
comportamentos deste tipo.
Depois dos nossos colegas do Grupo de Paleontologia terem
descoberto uma pista de um terópode de grandes dimensões que se deslocava a
velocidade relativamente rápida, uma saída de campo à jazida dos Lagosteiros
(Sesimbra) colocou-nos vários desafios –
qual a velocidade máxima reconhecida para os dinossáurios que deixaram pistas
no nosso País? E eram bípedes? De que tipo? E as suas dimensões corresponderiam
a que portes? Para respondermos a estas questões fizemos um levantamento dos
dados conhecidos, estudámos em pormenor uma pista de terópode da jazida dos
Lagosteiros e comparámos os resultados com o que é conhecido para muitas outras
icnojazidas espalhadas pelo mundo.
Obtiveram o 1º lugar para o escalão – 3º ciclo, ex aequo com
os alunos do 9º ano.
SAÍDA DE CAMPO À JAZIDA DA LADEIRA (CONCELHO DE PORTO DE MÓS)
Alunos do 9º ano do Grupo de
Paleontologia deslocámo-nos, numa saída de campo, em plenas férias da Páscoa, à
jazida da Pedreira da Ladeira, Porto de Mós. Em Dezembro de 2013 surgiram
várias noticias referindo a descoberta nesta pedreira de uma “verdadeira praia
Jurássica” – os seus antigos habitantes eram estrelas do mar, ouriços, peixes,
crinóides, crustáceos, bivalves, …., preservados de forma excelente, com
pormenores pouco vulgares e em grande número.
Estes antigos habitantes frequentavam cerca de 2000 metros quadrados de
um antigo fundo marinho / praia, local que não devia exceder os 2 metros de
profundidade. Num dos estratos calcários são observáveis ripple-marks ou seja
marcas de ondulação, que analisadas em pormenor fornecem dados importantes
sobre a origem do vento, o sentido da deslocação das águas, o tipo de agitação,
naqueles tempos já distantes – cerca de 165 milhões de anos (Jurássico médio).
Os principais objectivos desta
saída eram: observar estes fósseis; reflectir sobre a sua preservação
excepcional; tentar encontrar explicações para esta grande diversidade e grau
de preservação superior.
No decorrer das observações fomos notando que num dos estratos ocorriam
marcas de pés de animais de porte médio, vertebrados. Pouco tempo depois e
perante a ocorrência de várias destas marcas com morfologias e dimensões
semelhantes, começámos a compreender que estávamos perante pegadas de
dinossáurios tridáctilos, quase sempre deixando apenas as marcas impressas das
extremidades distais dos dígitos. Em raros casos a parte posterior das pegadas
ocorre também permitindo confirmar a sua origem – pegadas deixadas por
dinossáurios ornitópodes (bípedes quase sempre e herbívoros), de dimensões médias,
que se terão deslocado com uma coluna de água com cerca de 1,5 m de altura. Os
animais progrediam tocando no fundo marinho apenas as pontas dos dedos, como se
estivessem quase boiando. Descobrimos ainda duas pegadas de mãos de saurópodes
(quadrupedes quase sempre gigantescos), que podem (ou não) estarem também
relacionadas com uma deslocação dentro de água a alguma profundidade.
Desta forma, a jazida da Ladeira
fornece um quadro mais amplo da vida numa planície litoral durante o Jurássico
médio – para além dos abundantes animais marinhos, a praia era também visitada
por dinossáurios que, embora não fossem animais bem adaptados à vida aquática,
tentariam atravessar essas águas, quem sabe se numa tentativa de fuga de
predadores ferozes…
segunda-feira, 31 de março de 2014
O Grupo de Paleontologia e o Programa "Pais com a Ciência"
Muitos colegas e até
Encarregados de Educação têm colocado a questão – como é
que praticamente todas as actividades (saídas de campo, visitas a museus, a
exposições, …) realizadas no âmbito do Grupo de Paleontologia são gratuitas, se
a crise é geral e também se reflecte nos orçamentos das escolas? Onde é que
arranjam o dinheiro?
A resposta é simples – as
actividades que envolvem custos (não só transportes, entradas em museus e
exposições, mas também revelação de fotografias, materiais para a execução de pósteres,
acetato, martelos de geólogo, ….) têm sido financiadas, quer por projetos
apresentados e aprovados pelo Ciência Viva (até 2012), quer mais recentemente
por um projecto realizado no âmbito do programa
Pais com a Ciência. É evidente também que vamos acumulando, para
além de experiência, materiais que sobram de outros projectos que vão sendo
aproveitados (desde bússolas a GPS, passando por papel fotográfico, impressora,
cartas geológicas, cartas topográficas, materiais de limpeza e remoção de
terras, …).
Este projecto (ID PcC38) “Pé ante pé… Eles andaram por Aqui”, foi aprovado com a pontuação global final de
4,6 pela Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. O subsídio
solicitado foi recusado (4995 euros), mas foi aprovado o montante de 3743
euros. Procedemos a alguns acertos orçamentais e continuamos a trabalhar. É
óbvio que as verbas já estão no fim, mas também este projecto será terminado a
1 junho de 2004.
Não nos esquecemos do apoio que muitos dos antigos alunos do Grupo de Paleontologia
vão sempre dando (o nosso Grupo foi fundado em 1996), desde acompanhamento nas
saídas de campo, ensino no manuseamento de materiais mais sofisticados,
realização de fotogrametria de pegadas, explicações de acontecimentos
reflectidos na geologia dos locais em estudo, etc. E vários já com filhos… Por
outro lado, estes alunos foram atualizando a antiga página web do Grupo, ano
após ano, tornando-a num site com elevado número de visitas e elogiado até por
investigadores estrangeiros. Muitos dos conhecimentos que vamos adquirindo e
aplicando vamos lá buscá-los.
Junto ao úmero de Lourinhasaurus
alenquerensis (Museu do IGM, Lisboa) – 1996.
Passando para acetato as pegadas e pistas de dinossáurios descobertas na
jazida do Bouro II - 1996
Limpando uma nova jazida – Bouro III – 1997
Espetacular pegada de grande carnívoro – Praia das Gentias (2006) –
icnojazida descoberta por alunos do GP.
Mapeando as pistas encontradas na jazida do Bouro I
Fotogrametria de pegada de grande ornitópode – jazida oriental da praia
da Santa, Lagos – descoberta em 1977 por alunos do GP.
Finalmente, não podemos deixar de agradecer à Associação de Pais e
Encarregados de Educação da Escola EBI Dr. Joaquim de Barros a colaboração
dada, já que funcionou como parceira no Concurso Pais com Ciência.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Alunos do GP participam no IX Congresso de Jovens Geocientistas
Decorre nesta altura o lançamento do IX Congresso dos Jovens
Geocientistas, organizado pelo Departamento de Ciências da Terra da Faculdade
de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Tal como nas VI e VII edições deste acontecimento, também
este ano vamos apresentar um trabalho relacionado com a icnologia dos
vertebrados Mesozóicos. Na 6ª edição o projecto descreveu numa nova comunidade
de dinossáurios do Jurássico final descoberta por alunos do GP na praia das
Gentias; na edição seguinte o trabalho baseou-se em pegadas de dinossáurios
descobertas na sua grande maioria por alunos do GP em sedimentos do Cretácico
inferior do Algarve:
Objetivos
O Congresso dos Jovens Geocientistas
pretende fomentar laços de trabalho e de colaboração entre
professores e
alunos das escolas básicas e secundárias e professores do Departamento de Ciências
da Terra
(DCT) da Universidade de Coimbra (UC).
O congresso está centrado nos alunos e
procura o desenvolvimento de competências promotoras da literacia
científica
e do seu desenvolvimento enquanto cidadãos, das quais se destacam:
- A aprendizagem através da resolução de
problemas;
- A concepção e implementação de
percursos de pesquisa;
- A estimulação de atitudes críticas e
solidárias em contexto de trabalho cooperativo;
- A promoção da autonomia através da
responsabilização no desenvolvimento dos trabalhos;
- A compreensão dos mecanismos de
validação e divulgação de resultados;
- A compreensão do papel das Geociências
na progressão do conhecimento sobre o Universo, a Terra, a Vida
e a Sociedade;
- O reconhecimento da relevância das
Geociências no desenvolvimento das sociedades actuais;
- A adopção de atitudes que contribuam
para a sustentabilidade no planeta Terra.
A inscrição aconteceu antes de 10 de janeiro, de forma
que o resumo e o poster estão em fase de
acabamento para poderem ser enviados para a organização do Congresso antes de
10 de Fevereiro
(para que possa ser realizada a revisão científica dos mesmos).
Para os alunos concorrentes, todos
do 9º ano, o Congresso decorre no dia 6 de
Março, onde esperamos estar a apresentar o nosso
projecto diante de uma
“multidão” de colegas e professores num anfiteatro de grandes proporções.
http://www.slideshare.net/GrupodePaleontologia/censos-de-biomassa |
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